Amazonino Mendes faleceu no último domingo (12), após ser internado no Hospital Sírio Libanês em SP
O Corpo do ex-governador do Amazonas, Amazonino Mendes, de 83 anos, será velado em Manaus em uma cerimônia aberto ao público que durará cerca de dois dias e que deve começar na quinta-feira (16). As informações foram confirmadas pela assessoria de imprensa do ex-governador, na manhã desta terça-feira (14). O local do funeral ainda não foi definido.
O ex-governador faleceu no último domingo (12), no Hospital Sírio Libanês em São Paulo, desde o último dia 25 de dezembro. Ainda segundo a sua assessoria, o político morreu em decorrência de uma infecção pulmonar. Essa foi a segunda internação de Amazonino. Em novembro, dias após o seu aniversário de 83 anos, o político havia sido internado na capital paulista para tratar uma crise de diverticulite e uma pneumonia.
Ainda sobre a despedida do ex-governador, a família decidiu de que o corpo será cremado, em uma cerimônia que deve ser restrita a família e amigos, marcada para ocorrer no sábado (18).
AMIGOS E POLÍTICOS LAMENTARAM A MORTE DE AMAZONINO
Pouco tempo após ser anunciado a morte do ex-governador do Amazonas, amigos e políticos lamentaram o ocorrido.
O presidente Lula da Silva em uma rede social disse: "Amazonino se dedicou à causa da vida pública até o fim. Com merecimento, seu nome seguirá sendo sinônimo do estado que governou e amou. Minha solidariedade e meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores de Amazonino Mendes”.
O vice-presidente Geraldo Alckmin também cometou sobre a morte de Amazonino: "Recebi, com profundo pesar, a notícia do falecimento do governador Amazonino Mendes. Ao longo de sua vida pública, Amazonino foi um grande defensor do povo amazonense, em todos os cargos que exerceu, tanto no Legislativo como no Executivo. Meus sentimentos à família e amigos”.
A ex-secretária de Relações Institucionais do Amazonas e amiga próxima do ex-governadro Dra. Nafice Bacry Valoz disse que Amazonino foi “o próprio estado do Amazonas” e que “foi maravilhoso executar tarefas sobre o seu comando e de participar dos sonhos”: “Amazonino foi o próprio Amazonas. Com a grandeza dos rios, com a sensibilidade dos pássaros, e com a segurança da nossa floresta. Respirava política e projetos para o Estado. Sonhava e realizava. Lutava por sua convicção, mas sabia recuar quando necessário.
Ele foi o próprio Estado. Sua partida deixa o Amazonas sem gestores e sem políticos. Sinto um imenso orgulho de ter convivido com Amazonino. Foi maravilhoso executar tarefas sobre o seu comando e de participar dos sonhos”, disse Nafice.
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